quarta-feira, 23 de novembro de 2011

UMA LUTA DE VIDA OU MORTE

Para se viver a vida cristã de acordo com a vontade de Deus é preciso se manter em guerra contínua contra o reino das trevas, ou seja, há que se resistir às tentacões, aos conselhos daqueles que vivem na iniqüidade, a ter parte com eles nesse mundo, enfim, resistir a tudo aquilo que a Palavra de Deus condena.

Por isso é que aqueles que se convertem ao cristianismo devem ser treinados com a Palavra de Deus, que é a espada do Espírito Santo, a fim de que estejam preparados para a guerra que terão de travar diariamente contra o inferno, com a obrigacao de vencer. A luta é de vida ou morte, e não há empate ou qualquer tipo de acordo! Ou o cristão é um vitorioso ou um derrotado. Se vencer, herdará a vida eterna, mas se perder, “a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte” (Apocalipse 21.8). Por isso é que o Senhor Jesus advertiu seus seguidores dizendo:

“Não penseis que vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. Assim os inimigos do homem serão os da sua própria casa. Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim; e quem não toma a sua cruz, e vem após mim, não é digno de mim. Quem acha sua vida, perdê-la-á; quem, todavia perde a vida por minha causa, achá-la-á”
(Mateus 10.34-39).

A espada que Jesus Se refere simboliza a Sua Palavra. O fato do Senhor Jesus Cristo fazer menção dela significa dizer que a luta é individual, uma vez que a espada é também uma arma individual. O discípulo do Senhor Jesus jamais pode esperar que alguém vença suas lutas por ele: Tem que vencer pelos seus próprios esforços, com a mesma arma que os seus irmãos têm vencido.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

PASSIVIDADE: O DIABO TIRA FÉRIAS

Alguém já disse que se o boi soubesse da força que tem jamais se deixaria ser dominado. Desgraçadamente, o mesmo também tem acontecido com a maioria dos cristãos. Não conhecem o tamanho da sua força, quando estão na presença de Deus, caso contrário, o diabo jamais teria vez neste planeta.
Infelizmente, temos visto em todo o mundo, a Igreja do Senhor Jesus sendo escravizada como um boi, sem se dar conta da sua verdadeira condição. É bem verdade que não lhe faltam doutri- nas, literatura ou reconhecimentos teológicos; entretanto, tudo isso não tem significado muita coisa, pois, na prática, muitos dos seus membros são oprimidos por espíritos enganadores que, muitas vezes, se apresentam com capa religiosa.
Em todo o mundo, a Igreja, com raras exceções, vive na posição de conquistada, mendigando junto aos governos e autoridades uma oportunidade para falar de Deus, amargando indiferen- ças ou perseguições. Tem sido, de um modo geral, derrotada, diante dos desafios do cotidiano. Muitas vezes, chego a pensar até que o diabo, de tão grande a passividade da maioria dos cris- tãos, pode até tirar longas e proveitosas férias.
Não são poucos os que têm confessado a fé cristã e têm vivido uma vida fracassada e infeliz, de tal maneira, que até parecem ter parte com o inferno. Isso tem acontecido, porque muitos líderes cristãos, a exemplo de Balaão, deixam-se contaminar com espíritos enganosos como, por exemplo, o espírito do ecumenismo e, em nome de uma suposta paz, entregam a herança do Senhor, que é o Seu povo, ao Balaque romano.
A verdade é que o espírito do anticristo tem obscurecido a visão de alguns líderes cristãos, ao ponto de levá-los a tentar proibir Deus de agir ao Seu modo no mundo. Assim, quando o Senhor faz surgir um movimento vivo, de fé, então, os profetas velhos, que sempre vivem em desarmo- nia, de repente, se unem “ecumenicamente” para lançar pedras, de forma escandalosa, acintosa e indecente.
Eu não ficaria assombrado se um anjo me dissesse que há mais demônios dentro de certas igrejas do que fora delas. Certos movimentos considerados espirituais ou avivalistas, atribuídos à ação do Espírito Santo, como por exemplo a doutrina de “cair pelo poder de Deus”, ou outros modismos que têm aparecido nas igrejas, parecem confirmar a minha desconfiança.
Aqueles que despencam no chão, acreditando que isso é arrebatamento do Espírito Santo, estão tão cegos quanto aquela turba com espadas e cacetes, comandada por sacerdotes e anciões, que veio para prender Jesus e caiu por terra diante dEle (João 18.6). A queda daquelas pessoas diante de Jesus não se deu em razão do enchimento do Espírito Santo, mas devido à manifesta- ção dos espíritos imundos que nelas estavam.
Se estivessem cheias do Espírito, jamais teriam prendido o Senhor Jesus ou exercido qualquer ação contra a Sua obra. Aquele que realmente tem o Espírito Santo não se levanta contra o Reino de Deus, pois esse mesmo Espírito concede o discernimento necessário para que a pessoa possa, pelos olhos da fé, identificar a verdade.
Não podemos esquecer que, infelizmente, os que acusaram, prenderam e mataram Jesus fo- ram, essencialmente, os religiosos do seu tempo; os profetas velhos: anciãos e sacerdotes das religiões tradicionais, com suas estruturas religiosas falidas e falsa espiritualidade, acomodada nos seus dogmas e ritos. Não podiam suportar o desmascaramento das suas crenças e, por isso mesmo, viviam da hipocrisia e da mentira.
Tem sido este o pão de cada dia dos profetas velhos até hoje. Felizmente, O senhor Jesus está alertando o Seu povo e tirando a Sua Igreja do estado de falência espiritual a que chegou.

PASSIVIDADE: O DIABO TIRA FÉRIAS

Alguém já disse que se o boi soubesse da força que tem jamais se deixaria ser dominado. Desgraçadamente, o mesmo também tem acontecido com a maioria dos cristãos. Não conhecem o tamanho da sua força, quando estão na presença de Deus, caso contrário, o diabo jamais teria vez neste planeta.
Infelizmente, temos visto em todo o mundo, a Igreja do Senhor Jesus sendo escravizada como um boi, sem se dar conta da sua verdadeira condição. É bem verdade que não lhe faltam doutri- nas, literatura ou reconhecimentos teológicos; entretanto, tudo isso não tem significado muita coisa, pois, na prática, muitos dos seus membros são oprimidos por espíritos enganadores que, muitas vezes, se apresentam com capa religiosa.
Em todo o mundo, a Igreja, com raras exceções, vive na posição de conquistada, mendigando junto aos governos e autoridades uma oportunidade para falar de Deus, amargando indiferen- ças ou perseguições. Tem sido, de um modo geral, derrotada, diante dos desafios do cotidiano. Muitas vezes, chego a pensar até que o diabo, de tão grande a passividade da maioria dos cris- tãos, pode até tirar longas e proveitosas férias.
Não são poucos os que têm confessado a fé cristã e têm vivido uma vida fracassada e infeliz, de tal maneira, que até parecem ter parte com o inferno. Isso tem acontecido, porque muitos líderes cristãos, a exemplo de Balaão, deixam-se contaminar com espíritos enganosos como, por exemplo, o espírito do ecumenismo e, em nome de uma suposta paz, entregam a herança do Senhor, que é o Seu povo, ao Balaque romano.
A verdade é que o espírito do anticristo tem obscurecido a visão de alguns líderes cristãos, ao ponto de levá-los a tentar proibir Deus de agir ao Seu modo no mundo. Assim, quando o Senhor faz surgir um movimento vivo, de fé, então, os profetas velhos, que sempre vivem em desarmo- nia, de repente, se unem “ecumenicamente” para lançar pedras, de forma escandalosa, acintosa e indecente.
Eu não ficaria assombrado se um anjo me dissesse que há mais demônios dentro de certas igrejas do que fora delas. Certos movimentos considerados espirituais ou avivalistas, atribuídos à ação do Espírito Santo, como por exemplo a doutrina de “cair pelo poder de Deus”, ou outros modismos que têm aparecido nas igrejas, parecem confirmar a minha desconfiança.
Aqueles que despencam no chão, acreditando que isso é arrebatamento do Espírito Santo, estão tão cegos quanto aquela turba com espadas e cacetes, comandada por sacerdotes e anciões, que veio para prender Jesus e caiu por terra diante dEle (João 18.6). A queda daquelas pessoas diante de Jesus não se deu em razão do enchimento do Espírito Santo, mas devido à manifesta- ção dos espíritos imundos que nelas estavam.
Se estivessem cheias do Espírito, jamais teriam prendido o Senhor Jesus ou exercido qualquer ação contra a Sua obra. Aquele que realmente tem o Espírito Santo não se levanta contra o Reino de Deus, pois esse mesmo Espírito concede o discernimento necessário para que a pessoa possa, pelos olhos da fé, identificar a verdade.
Não podemos esquecer que, infelizmente, os que acusaram, prenderam e mataram Jesus fo- ram, essencialmente, os religiosos do seu tempo; os profetas velhos: anciãos e sacerdotes das religiões tradicionais, com suas estruturas religiosas falidas e falsa espiritualidade, acomodada nos seus dogmas e ritos. Não podiam suportar o desmascaramento das suas crenças e, por isso mesmo, viviam da hipocrisia e da mentira.
Tem sido este o pão de cada dia dos profetas velhos até hoje. Felizmente, O senhor Jesus está alertando o Seu povo e tirando a Sua Igreja do estado de falência espiritual a que chegou.